3/30/2013

Fantasia realizada...



As fantasias sempre fizeram parte de nossas vidas. 
Algumas colocamos em práticas, outras vivem no imaginário causando assim um certo frisson sempre que ‘tocamos’ nela.


Entre quatro paredes, ou melhor, para apimentar a relação na hora da transa vale tudo: palavras picantes, 
gestos ousados em momentos inesperados, 
demonstração de desejo em publico, 
transas em lugares inusitados, 
uso de “brinquedinhos” durante a relação, etc...

Estava à procura de algo novo, algo que apimentasse e que até então não havíamos provado... 
Então resolvi, no meio da tarde, ligar pra ele dizendo que precisava sair, mas minha chave havia ficado em seu carro. 
Ele estranhou e disse que ira verificar. 
Não demorou muito e ele me ligou, provavelmente para falar que não as chaves não estavam lá, mas não atendi ao telefone. 
Ele insistiu no celular, mas também não atendi.

Calculei que em 20 minutos ele estaria chegando, então, fechei toda casa deixando aberta apenas a janela do nosso quarto; me apressei e fui tomar um banho pra refrescar, vesti uma mini camisola provocante e uma calcinha bem pequena, tipo fio dental.

Haviam se passado 15 minutos e, calculando que logo ele chegaria, peguei dois de nossos brinquedinhos favoritos, deitei na cama e assistindo a um DVD pornô comecei a me acariciar.
Ao escutar ele tentando abrir a porta, fui ao delírio, mas continuei me tocando gostoso, penetrando e deslizando com gosto o nosso “amigo” vibrante.

Ele me chamou duas, talvez três vezes, mas não respondi... 
O celular tocou, o telefone de casa tocou e nada de eu atender. 
Imaginava-o preocupado, então, a fim de mostrar a ele onde eu estava, aumentei o som do televisor...

Fechei meus olhos e imaginando que ele estava ali, trancado, do lado de fora de casa, apenas observando me tocar e brincar com nosso “amigo”, fui ao ápice e tive um delicioso orgasmo.

Aos poucos fui relaxando e ao abrir os olhos tive a certeza que ele estava ali... 
Deliciando-se com a cena, sedento por sexo e não acreditando no que acabará de ver.

Sorri maliciosamente e perguntei se ele havia encontrado a chave, ele sorriu e safadamente disse que não, mas que poderia dar um jeito se eu fosse uma boa menina e fizesse de novo, agora de olhos abertos, virada pra janela pra ele assistir de camarote.

Prontamente atendi e abaixei o som da televisão e passei a me tocar pra ele... 
Deslizei minhas mãos em meus seios, apertei os bicos e os lambisquei, provando o sabor dos meus seios rígidos e tarados por uma boa chupada.

Fiquei em pé na cama e dancei sensualmente, tirando minha camisola e a calcinha, percebi que ele se tocava e imaginei que seu pau estivesse duro, teso e faminto; então, rebolei gostando, me toquei e abaixei para que ele se deliciasse com o visual. 

Foi quando ele me pediu para pegar o outro brinquedinho, esse um pouco maior e mais grosso que o outro, e me penetrar, imaginando ele me penetrando...

Assim o fiz, peguei nosso “amigo”, beijei-o, percorri minha língua por sua extensão e deslizei-o em meu corpo... 
Deitei-me na cama e olhando em seus olhos, penetrei profundamente.

Tirava e socava, deslizava e penetrava, apertava meus seios, chupava meus dedos, lábia nosso “amigo” e penetrava meus dedos... 
Estava excitada, 
tarada... 
Pronta pra gozar novamente quando o vi pular pela janela e invadir nosso quarto, como um fugitivo, um fugitivo do trabalho e escravo do tesão.

Ele então me beijou, me chamou de sua putinha safada e me penetrou ferozmente, querendo saciar todo aquele tesão que eu havia lhe provocado.
Disse que adora me ver me tocar... 
Que gosta de me ver brincando com nosso “amigo” mas que gosta muito mais quando ele está por perto, podendo assim desfrutar do meu tesão e se lambuzar com o meu gozo.

Ele socou, me penetrou gostoso, me deixou toda arrepiada e me fez gozar em seu pau... E só então, ele retirou seu membro lambuzado de dentro de mim e trouxe-o em direção a minha cara e socou-o em minha boca, me fazendo chupar e sentir o sabor gostoso do meu próprio gozo... 
Deslizei minha língua e sugando a ultima gota pedi que ele lambuzasse a minha cara, que jorrasse em mim o seu gozo.

Sedento, ele não resistiu... 
Uivou de prazer e gozou gostoso... 
Um gozo grosso, espesso e saboroso. 
Uma mistura única do nosso prazer, da minha realização e da sua satisfação.

Ele tinha pressa, precisava voltar ao trabalho então se levantou, tomou um banho e me deixou ali, saciada e relaxada de tanto prazer. 
Com certeza aquela tarde foi-lhe uma tarde prazerosa 
o qual o trabalho jamais poderia ter lhe proporcionado.

Anjo Sensual

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